Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte e Nova Friburgo com os Jesuítas no Colégio Anchieta. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo
no Brasil. No mesmo ano em que publica a primeira obra poética, "Alguma
poesia" (1930), o seu poema Sentimental é declamado na conferência
"Poesia Moderníssima do Brasil", feita no curso de férias da Faculdade
de Letras de Coimbra, pelo professor da Cadeira de Estudos Brasileiros,
Dr. Manoel de Souza Pinto, no contexto da política de difusão da
literatura brasileira nas Universidades Portuguesas. Durante a maior
parte da vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a
escrever cedo e prosseguindo até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade.[1] Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas.
Nascimento | 31 de outubro de 1902 Itabira, Minas Gerais |
Morte | 17 de agosto de 1987 (84 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | poeta, contista |
Escola/tradição | Modernismo |
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